Composição: Carlos Babr/Pontier Y Francini/Arg-1975
Yo no sé si es prohibido Si no tiene perdón Si me lleva al abismo solo sé que es amor
Yo no sé si este amor es pecado que tiene castigo Si es faltar a las leyes honradas Del hombre y de Dios Solo sé que aturde la vida Como un torbellino Que me arrastra, me arrastra A tus brazos en ciega passión
Es más fuerte que yo Que mi vida, micredo y mi sino Es más fuerte que todo el respeto Y el temor de Dios
Aunque sea pecado Te quiero, te quiero lo mismo Y aunque todo me niegue el derecho Me aferro a este amor
Que viagem. É preciso muitos de nós para criar a beleza sagrada. Todos vibrando na mesma frequência, na energia do amor. Primeiro a gente tem que aprender a dividir, a abrir mão. A lição do desapego. E, na divisão, formamos teias... várias, que se ligam umas às outras num entrelaçamento tão sutil e tão perfeito. E assim, a mágica vai se dando pela atração. Só dividindo se alcança a multiplicação. A vida é uma dança maravilhosa, em parceria perfeita com a trilha sonora, unindo matemática, geometria, química, física, geografia, biologia, entrelaçando corpos em ritmos perfeitos, métricas perfeitas, corações perfeitamente descompassados na mesma frequência, relacionamentos que se criam, se desmancham, se recriam... vida que brota o tempo todo, na terra, na água, no ar, no fogo. Em mim e em você também. Quem pode duvidar do amor?
Lilian Guedes
"Falo a língua dos loucos, porque não conheço a mórbida coerência dos lúcidos." Luiz Fernando Veríssimo
"Amor é síntese! É uma integração de dados. Não há que tirar nem pôr! Não me corte em fatias... Ninguém consegue abraçar um pedaço. Me envolva toda em seus braços, E eu serei perfeito amor!" ♥
Lilian Guedes - Jornalista, Taróloga e estudante apaixonada de Astrologia - Uberlândia (MG) - Contato: lee.guedes@gmail.com e www.facebook.com/lee.guedes
"Sentia um acréscimo de estima por si mesma, e parecia-lhe que entrava enfim numa existência superiormente interessante, onde cada hora tinha o seu encanto diferente, cada passo conduzia a um êxtase, e a alma se cobria de um luxo radioso de sensações!” (Eça de Queiroz)