A ausência diminui as pequenas paixões
e aumenta as grandes, da mesma forma
como o vento apaga as velas e
atiça as fogueiras
(La Rochefoucault)
domingo, 14 de março de 2010
encantamento
seja bem-vindo à minha vida também, cavaleiro de copas...
"O Unicórnio é um filho do mar, nascido da espuma e das ondas inquietas. O Cavaleiro de Copas é o seu companheiro na busca eterna. Ele é o cavaleiro da Távola Redonda em busca do Graal. Ele é romântico e procura sempre o seu coração e as emoções de chumbo. Ele é o artista, o músico e o poeta, cujos olhos veem o invisível reino da imaginação. Ele é o idealista, que não vai deixar que as leis da física o impeçam de andar com tranquilidade através das ondas de sua jornada." (Shadowscapes)
"Um espírito sensível, um poeta – amante de todas as coisas românticas e refinadas. Usa sua imaginação de maneira impressionante e consegue chegar a profundos níveis emocionais. Sabe como criar beleza e compartilhá-la com os outros. Deixe que o Cavaleiro de Copas te introduza em seu mundo de romance e beleza." (Tarot Estudos)
"O Cavaleiro de Copas encarna a imagem da beleza dos sentimentos e dos nobres ideais. Sua atmosfera pode ser sentida através do êxtase espiritual que não exclui a sexualidade da essência romântica. Apresenta-se como uma pessoa apaixonada por alguém ou por algum ideal, disposta a viver intensamente seus sentimentos, pois acredita que entrega ao outro o melhor de si, e tudo que se presta a fazer é com muito ardor. Personifica as boas intenções, bem como os ambientes fartos de harmonia, de bons princípios e de calor humano. Os fatores positivos deste arcano são a retidão de caráter, a afetividade verdadeira, a fidelidade que acredita ter em tudo que se propõe e a diplomacia. A paixão arrebatadora, a entrega total dos sentimentos e o eterno estado de êxtase." (Clube do Tarô)
Lilian Guedes - Jornalista, Taróloga e estudante apaixonada de Astrologia - Uberlândia (MG) - Contato: lee.guedes@gmail.com e www.facebook.com/lee.guedes
"Sentia um acréscimo de estima por si mesma, e parecia-lhe que entrava enfim numa existência superiormente interessante, onde cada hora tinha o seu encanto diferente, cada passo conduzia a um êxtase, e a alma se cobria de um luxo radioso de sensações!” (Eça de Queiroz)
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